Transplante Renal

Transplante Renal em Brasília


Entenda como funciona transplante renal em Brasília com o Dr. Thiago Vilela, médico urologista especialista em transplante de rins.

MÉDICO PARA TRANSPLANTE RENAL EM BRASÍLIA

O médico urologista Dr. Thiago Vilela é especialista em transplante renal em Brasília. O médico possui alta capacidade técnica para realizar desde o diagnóstico até a realização da cirurgia, com toda a atenção e preparo que o procedimento necessita. Além disso, desde a primeira consulta, o tratamento humanizado do Dr. Thiago Vilela é destaque, fazendo com que o paciente se sinta muito mais confortável e seguro para a realização do transplante renal.

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O que é o transplante renal?

O transplante é um procedimento cirúrgico que consiste na transferência de um órgão (coração, pulmão, rim, pâncreas, fígado) ou tecido (medula óssea, ossos, córneas) de um indivíduo para outro, a fim de compensar ou substituir uma função perdida. Sendo assim, no transplante de rim implanta-se um rim sadio em um indivíduo portador de insuficiência renal terminal. Esse novo rim passará a desempenhar as funções que os rins doentes não conseguem mais manter.    



Quem pode ser o doador?


Qualquer pessoa adulta que seja saudável, tenha função renal normal e não apresente, durante extensa e minuciosa avaliação médica, evidências de risco de doença renal ou de outros órgãos vitais após a doação, pode ser doadora, desde que demonstre esse desejo espontâneo. Para o doador, a falta de um rim modifica muito pouco sua vida, já que a ausência de um rim será compensada pelo outro órgão sadio. O rim doado pode representar muito para o receptor. A doação por parte de indivíduos que apresentam distúrbios psiquiátricos, abuso de álcool, fumo ou drogas, e por pessoas de idade muito avançada, ou portadores de câncer é contra-indicada.

QUAIS OS TIPOS DE DOADORES?

Um transplante renal pode ser realizado a partir de doadores vivos ou doadores vivos doadores falecidos. No primeiro caso, o doador passa a viver com apenas um rim, o que é perfeitamente compatível com uma vida normal. Quando o doador é vivo e tem parentesco próximo com o receptor, os resultados do transplante são superiores àqueles que se obtêm com rim de doador falecido. Doação de rim entre parentes é permitida pela legislação brasileira até o quarto grau de parentesco entre cônjuges, desde que o doador seja maior de idade, tenha grupo sangüíneo compatível e testes de compatibilidade imunológica adequados. É necessário que o doador vivo cumpra os seguintes requisitos:

BOM ESTADO

Pessoas que encontram-se em bom estado de saúde física e mental.

COMPATIBILIDADE

Pessoas que tenham compatibilidade sangüínea com o receptor.

EXAMINADOS

É preciso realizar todos os exames preconizados para este tipo de cirurgia. 

IDADE

Para ser um doador é preciso ter mais de 21 anos.

IMUNOLOGIA

O possível doador precisa ter  passado pelo estudo imunológico.

VOLUNTÁRIO

Pessoas que querem fazer doação de órgãos precisam fazer isso espontaneamente.

FALECIDOS

Para doação de órgãos de pessoas falecidas é necessária a autorização da família. 

NÃO PODEM

Pessoas não identificadas ou com causa de morte não esclarecida não podem ser doadoras.

QUEM PODE SER TRANSPLANTADO?


O transplante de rim só está indicado em pessoas que têm prejuízo irreversível e grave das funções renais. Após a indicação do transplante, o paciente é submetido a uma avaliação clínica que inclui vários exames. Eventualmente pode ser necessária uma internação hospitalar para essa avaliação.

INFORMAÇÕES IMPORTANTES SOBRE TRANSPLANTE RENAL

Existem muitas dúvidas, tabus e informações erradas relacionadas ao transplante renal. Por isso, vamos esclarecer as informações mais importantes que você precisa saber sobre o procedimento. É importante alertar que o conteúdo tem caráter informativo e não devem ser consideradas como diagnóstico;.

A CIRURGIA DO DOADOR

A cirurgia do doador começa quase no mesmo momento em que a do receptor, em salas próximas ou contíguas, com duas equipes diferentes. No caso do doador vivo, faz-se a retirada do órgão selecionado, realiza-se a técnica de preparo do rim e então ele é levado à equipe médica que está esperando para o implante. Se for doador falecido, o rim é retirado previamente, lavado, resfriado e guardado em recipiente específico para mantê-lo gelado (o tempo máximo para retirada é de 30 minutos após a parada do coração, podendo o mesmo suportar até 48 horas como tempo máximo de preservação extracorpórea – o ideal é que seja transplantado dentro das primeiras 24 horas). A permanência do doador vivo no hospital é de três a quatro dias, tempo em geral previsto para essas cirurgias. Várias são as técnicas possíveis de retirada de um rim para doação, elas devem ser discutidas detalhadamente com o cirurgião antes do procedimento.

A CIRURGIA DO RECEPTOR

Para o implante do novo rim é criado um espaço, na parte acima e ao lado da bexiga, onde se torna mais fácil reconstruir as estruturas necessárias. Após o rim ser implantado, este começa a funcionar, produzindo urina e iniciando a depuração do sangue, eliminando todos os produtos tóxicos do organismo, da mesma maneira como faziam os rins próprios do paciente quando eram saudáveis. O novo rim pode começar a funcionar imediatamente (e então já não será preciso mais fazer a diálise), ou pode levar algumas semanas para retomar suas atividades (sendo necessário neste caso retornar à diálise). Os rins próprios do receptor, geralmente, permanecem onde eles estão, a menos que estejam causando infecção ou hipertensão grave. Algumas vezes o corpo reconhece o novo rim como uma coisa estranha e busca eliminá-lo. Chama-se a isso de reação de rejeição aguda.

A vida no pós-transplante

Os resultados dos transplantes renais são excelentes. A cirurgia estatisticamente positiva, quando comparada a transplantes de outros órgãos, deve ser atribuída a dois fatores: em primeiro lugar, porque um grande percentual desses transplantes é realizado com doadores vivos aparentados, o que aumenta de modo significativo a disponibilidade dos rins para transplante; em segundo lugar, existe a possibilidade de o paciente portador de insuficiência renal crônica ter uma longa sobrevida em programas de diálise, enquanto o ato do transplante não chega. Outra vantagem do transplante de rim é que ele oferece uma chance de melhor qualidade de vida e uma independência da diálise. A diálise, por melhor e mais moderna que seja, não substitui plenamente o rim, mas o rim transplantado sim. Aquelas pessoas que se submeteram a um transplante renal com êxito, podem ter uma dieta mais próxima do normal e ingerir líquidos de forma mais liberal. O mesmo pode se dizer de sua atividade física. O paciente necessitará, no entanto de seguimento médico e uso constante de medicações imunossupressoras, pois o novo rim será sempre um “corpo estranho” no seu organismo. 

AS VANTAGENS DO TRANSPLANTE RENAL

 

O ganho de qualidade de vida para quem realiza o transplante de rim é enorme. Veja alguns benefícios.

FUNCIONA NORMALMENTE

O rim transplantado funciona como um rim normal.

VIDA SAUDÁVEL

O paciente sente-se mais saudável.

ALIMENTAÇÃO NORMAL

Há poucas restrições na dieta.

VIDA NORMAL

Não há mais necessidade de diálise..

MÉDICO HUMANIZADO

O Dr. Thiago Castro está preparado para oferecer um tratamento humano e empático, ouvindo, em primeiro lugar, o paciente e suas queixas com atenção e cuidado. A saúde do paciente está em primeiro lugar e, para que isso aconteça, é necessária atenção total e tratamento individualizado.

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